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terça-feira, 12 de julho de 2011

Lembranças de A Espera de um Milagre

Olá amigos leitores, como todos vocês já devem perceber o blog Tempos de Cinema é o blog que relembra filmes épicos, filmes que o tempo passa e você nunca esquece, filmes que você sorriu, chorou, se impressionou ou se assustou assistindo. Então ai vai mais um grande clássico do cinema A espera de um Milagre.

Passado no Corredor da Morte de uma prisão do sul dos Estados Unidos, em 1935, À Espera de Um Milagre é a adaptação para o cinema do romance best-seller de Stephen King (publicado em 1996) sobre a história de um guarda de prisão que desenvolve um relacionamento incomum e comovente com um preso que possui um dom ao mesmo tempo mágico, misterioso e miraculoso.

À Espera de Um Milagre é todo contado em flasbacks por Paul Edgecomb à sua amiga Elaine Connelly. Edgecomb agora vive num asilo para idosos, seis décadas depois de ter trabalhado como o guarda chefe do Corredor da Morte na Penitenciária de Cold Mountain. Lá, a tarefa de Edgecomb durante a era da Depressão do Sul era cuidar de quatro assassinos que aguardavam sua caminhada final pelo Green Mile, uma comprida passadeira verde que leva os presos de suas celas até a cadeira elétrica.

Durante anos, Edgecomb anda por essa passadeira acompanhando uma grande variedade de presos. Mas nunca antes ele conhecera alguém como John Coffey, um negro enorme condenado por Ter matado brutalmente duas gêmeas de nove anos. Coffey certamente tem tamanho e força para matar qualquer um. Sua conduta, porém, opõe-se à sua aparência. Além de sua natureza simples e ingênua e um medo mortal do escuro, o preso parece possuir um Dom sobrenatural. Edgecomb começa a questionar se Coffey foi realmente o culpado do assassinato das duas meninas.

Com o desenrolar da história, Paul Edgecomb aprende que, às vezes, os milagres acontecem nos lugares
menos esperados.

domingo, 26 de junho de 2011

Lembranças de Sempre ao seu Lado

Acredito que quase todo mundo que vai ao cinema quando ver um cartaz sobre filmes de cachorro sempre diz a frase "o cachorro morre no final", disseram muito isso sobre o filme Marley e Eu, é falaram com razão. 
Sempre ao seu lado é uma adaptação de uma história real, que aconteceu no Japão no início do século. Hachiko é o nome de um cachorro da raça akita que ficou famoso em todo o país depois que apareceu em reportagens de jornais que contavam sua história de lealdade ao seu dono, um professor da Universidade de Tóquio. Todos os dias Hachiko acompanhava seu amigo até a estação de trem e estava lá quando ele voltava para casa.
A história deste cachorro virou uma lenda no Japão e foi usada em escolas e casas para ensinar às crianças a importância lealdade entre amigos. Serviu também para despertar no país uma onda de criações de akitas, raça pura japonesa que estava cada vez menos popular. Há hoje na estação de Shibuya uma estátua de Hachiko, no lugar onde ele ficava esperando seu dono voltar.
Na versão estadunidense da história, Hachiko continua sendo um akita. Ele é achado quando ainda é um filhote em uma estação na periferia de Nova York pelo professor universitário Parker Wilson (Richard Gere), que o leva para casa. No início, sua esposa (Joan Allen) se recusa a adotar o novo morador, mas é tocada pela cativante relação entre os dois.
Um personagem que faz a ponte entre as duas versões explicando um pouco da mentalidade e crenças japonesas é o também é um professor universitário Ken (Cary-Hiroyuki Tagawa). Ele explica ao amigo que talvez não tenha sido ele quem achou Hachiko, mas sim que o cão o escolheu como seu dono. É ele também que explica que "hachi" é o numeral japonês para oito, um número especial, que simboliza a ligação entre os planos terrenos e espirituais.
A direção do sueco Lasse Hällstrom (Regras da Vida,ChocolateO Vigarista do Ano) carrega no drama, incorporando elementos tipicamente ocidentais que certamente não estiveram na versão japonesa do filme,Hachiko Monogatari, sucesso de 1987. É o caso da brincadeira de pegar a bolinha, que Ken explica ser algo completamente sem sentido para Hachi. "Cachorros japoneses não pegam a bolinha apenas para agradar seu dono ou ganhar um biscoito", explica Ken em um prenúncio para uma das cenas mais emocionantes do filme. Nessa hora, pode deixar o jeito machão de lado e pegar aquele lenço de papel que estava no bolso desde Marley e Eu. Acredite, você vai precisar. E se ao acender das luzes vierem te perguntar alguma coisa, despiste dizendo que você é alérgico a cachorros.

Lembranças de Jamaica Abaixo de Zero

Nas Olimpíadas Irwin Flitzer (John Candy) desgraçou a si mesmo quando colocou pesos extras no seu time de trenó, fazendo com que ele tivesse de devolver sua medalha de ouro. Alguns anos depois, Derice Bannock (Leon), um jamaicano filho de um antigo amigo de Irwin, fracassa para se classificar como velocista para a prova de 100 metros nas Olimpíadas, por causa de um estúpido acidente. Mas quando Derice descobre que Flitzer também vive na Jamaica, ele decide ir para as Olimpíadas de qualquer jeito, não como um corredor mas liderando uma equipe de trenó. Após alguns problemas iniciais, é então formada a primeira equipe de trenó da Jamaica, que ruma para Calgary, Canadá, onde se realizam os Jogos de Inverno. Em uma temperatura bastante baixa, Derice, Sanka (Doug E. Doug), Junior (Rawle D. Lewis) e Yul (Malik Yoba) são zombados por todos, pois ninguém imagina que um time de trenó da Jamaica comandado por um treinador desacreditado seja sério. Mas uma equipe cheia de autoconfiança pode causar surpresas nos Jogos que estão por vir.

Lembranças de Edward Mãos de Tesoura

Peg Boggs (Dianne Wiest) é uma vendedora da Avon que acidentalmente descobre Edward (Johnny Depp), um jovem que mora sozinho em um castelo no topo de uma montanha e que na verdade foi criado por um inventor (Vincent Price), que morreu antes de dar mãos ao estranho ser, que possui apenas enormes lâminas no lugar delas. Isto o impede de poder se aproximar dos humanos, a não ser para criar revolucionários cortes de cabelos, mas ele dá vazão à sua solidão interior ao podar a vegetação em forma de figuras ou esculpir lindas imagens no gelo. No entanto, Edward é vítima da sua inocência e, se é amado por uns, é perseguido e usado por outros.


10. Curiosidades sobre o Filme


1. Johnny Depp diz apenas 169 palavras durante todo o filme


2. Tom Cruise, Jim Carrey e Robert Downey Jr. foram considerados para o papel de Edward Mãos de Tesoura.


3. Michael Jackson também fez pressão para o papel.



4. O filme foi gravado nos arredores de Tampa, na Flórida. Todas as casas do bairro foram pintadas. Durante as filmagens, os moradores ficaram hospedados em um motel local.
5. Na cena em que Edward está sendo conduzido para a cidade, o carro passa por uma casa com crinças brincando no gramado da frente. O rapaz que é visto correndo é o ex-Backstreet Boy, Nick Carter.
6. A inspiração de Johnny Depp foi o clássico Cabinet Of Dr. Caligari.


7. Ao longo do filme, as cicatrizes no rosto de Edward continua mudando de tamanho e profundidade.


8. O primeiro esboço do filme foi escrito como um musical.


9. As esculturas gigantes que Edward cria no filme foram feitas com um corpo de metal e fios. Em seguida, foram colocadas folhas de plástico. Muitas das esculturas são significativamente mais altas do que os arbustos originais.


10. A maquiagem de Johnny Depp levava 1:45 h para ficar pronta.

Lembranças de A Garota de Rosa Shocking

Ola amigos leitores estamos aqui novamente relembrando mais um grande clássico do cinema A garota de Rosa Shocking 


Em Garota de Rosa-Shocking temos a maravilhosa Molly Ringwald interpretando Andy Walsh, uma estudante de 17 anos quase independente, que mora com o pai desempregado, trabalha em uma loja de discos e que, ao ganhar uma bolsa de estudos, enfrenta a barra de ter que estudar em um colégio freqüentado por alunos, em geral, ricos e fúteis. Seu único amigo na escola é o divertidíssimo Duckie, Phil Dale, interpretado por John Cryer, que tem uma quedinha por Andie, e que junto com Iona, a colega de trabalho de Andie, dão todo o toque de comédia ao filme.
Andie se apaixona pelo rico e popular Blane McDonough (Andrew McCarthy), amigo do vilão Steff, interpretado pelo eterno canalha James Spader, que em vários filmes dos 80 faz o papel do "filhinho-de-papai-yuppie-riquinho-metido-a-besta" que dá em cima de todas as garotas do colégio, namora com a mais popular, e quer de qualquer forma seduzir a garota mais pobre e estranha da turma só para tirar um barato. Como em todos os filmes do John Hughes esses tipos só se dão mal, com Steff não poderia ser diferente. Uma das cenas mais engraçadas e inteligentes do filme é a que Andie dá um fora sensacional em Steff, que ao falar: "Sabe, tenho saído com um monte de garotas desta escola. Não consigo entender o que faz você tão diferente." e ouve de Andie: "Eu tenho bom gosto.". Quer dizer, por ter bom gosto não sairia com ele de forma alguma.
Blane, porém, é totalmente diferente do "amigo" que por várias vezes tenta separá-los. É sensível, honesto, legal, e também se apaixona por Andie, sofrendo somente a pressão da turma por se interessar pela alternativa e completamente maravilhosa Andie.
Depois de um encontro casual na escola Andie e Blane começam a conversar e ele a convida para uma festa na casa de um dos seus amigos. Andie sabia que não seria aceita pelos amigos ricos e superficiais de Blane, mas vai à festa mesmo assim. Depois de ser tratada muito mal pela namorada do Steff, Andie pede para ir embora e Blane tenta levá-la para casa. Ela prefere que ele a deixe na Trax, a loja de discos em que trabalhava, confessando não querer que ele visse a casa onde ela morava. Ao deixá-la em casa, Blane a convida para o baile de formatura. Ela aceita, claro. Inconformado, Steff engana Blane, dizendo ter convidado Andie para o baile e que ela já havia aceitado o convite. Blane deixa o assunto no ar e ao ser questionado sobre o baile por Andie em um dos corredores da escola, diz a ela que já havia convidado outra pessoa. Ela fica perplexa e eles discutem, tirando alunos e professores das salas de aula. Andie vai ao baile com seu amigo Duckie, vestindo o famoso e eterno vestido rosa-shocking, desenhado e feito por ela mesma. No baile, arrependido, depois de perceber o erro que cometera ao dar crédito ao que Steff falava, Blane se e vai embora. Duckie convence Andie a ir atrás de Blane. Do lado de fora do baile os dois fazem as pazes e se beijam, dançando ao som de If You Leave do OMD, um dos momentos mais belos e sensíveis do filme.
Falando em música, a trilha sonora do filme é com certeza uma das melhores dos 80. Tem Smiths, New Order, Echo & the Bunnymen, OMD, Psychdelic Furs, Nick Kershaw, sendo que a maioria das músicas foram gravadas só em single e para o filme, vide Shellshock (segundo o New Order, a banda ficou quase 40 horas trancada no estúdio para fazer essa música, pois já estava na hora de começar o filme). Do New Order, além desta música, que faz parte da trilha original lançada em disco, durante o filme são tocadas também Elegia e Thieves Like Us.
Uma trilha sonora perfeita. Uma história apaixonante. E John Hughes.
Com certeza um filme eterno.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Lembranças de Um Sonho de Liberdade

Olá galera estamos aqui mais uma vez agora com mais um titã do cinema, estrelado por Morgam Freeman e Tim Robinns, Um sonho de Liberdade é aquele filme que toca nossos corações de uma forma incrível e é capaz fazer qual quer coração de pedra desmanchar.

O filme começa com prisão de Andy Dufresne um bem sucedido homem de negócios que vê sua vida arruinada após o trágico assassinato da sua esposa.Ele é acusado pela morte da mesma e é levado prisioneiro a Shawshank que era conhecida pela severidade e por nunca haver escapado ninguém da prisão.No começo a vida de Andy foi um inferno na prisão, principalmente porque se recusa a participar de um grupo de homossexuais que queriam que ele se unisse a eles.Andy se recusa e é espancado severamente.O tempo vai passando assim, até que ele se apresenta para fazer um trabalho bancário para o chefe dos guardas da prisão, este espalha para todos que Andy era um homem que entendia tudo de transações financeiras e que poderia fazer muitos serviços para os guardas da prisão.Os problemas de Andy nesse momento acabaram , o diretor que era um homem corrupto pois roubava dinheiro do presídio e usava sua influência para o mesmo fim,passsou a protegê-lo.Ninguém incomodou Andy mais a partir daí os guardas espancaram severamente o chefe do grupo que incomodava ele transferindo-o quase morto de prisão.Andy" lavava" o dinheiro sujo do diretor da prisão tranquilamente e cavava secretamente o túnel que o libertaria ,até que foi preso um garoto por quem Andy se importou , ficaram amigos .Também o Red que era seu amigo, desde os primeiros dias na prisão.Red era o homem que que conseguia as coisas na prisão como cigarros,alguma bebida e também algumas ferramentas que o Andy precisava por um pequeno valor é claro.O garoto fora preso já fazia quase 20 aos que Andy estava lá, este revelou que tinha passado por várias penitenciárias antes de chegar ali e que tinha ficado preso com um homem que dizia que tinha matado a mulher de um banqueiro e que tinha se safado do crime, que o banqueiro havia sido acusado no seu lugar.Andy viu aí a sua chance de sair legalmente da prisão, mas o diretor pensava diferente e usando um ardil finalmente assassinou o garoto e acabou com as esperanças de Andy.Ele decidiu que tinha chegado a hora de fugir ,secretamente combinou com Red um local para se encontrarem e executou o plano.Saiu da prisão com todo o dinheiro que tinha roubado para o diretor e deixou pistas claras para prendê-lo junto com seus comparsas.O diretor se matou quando percebeu o que tinha acontecido e Andy conseguiu o que queria ,reencontrando-se com seu amigo Red numa praia deserta.








quinta-feira, 23 de junho de 2011

Lembranças de Curtindo a Vida Adoidado

Ferris Bueller é um garoto esperto e cheio de truques que decidiu tirar um dia de folga. Ele, a namorada e um amigo inventam muitas mentiras para não irem à escola e saem pelas ruas de Chicago com a Ferrari do pai de Cameron. Juntos, aproveitam ao máximo o dia livre enquanto o diretor da escola e a irmã invejosa de Ferris estão atrás deles. A sinopse deste filme é simples, mas o conteúdo está longe de ser simplório.

Na minha visão, ''Curtindo a vida adoidado'' criou toda uma geração de frustrados, e é aqui onde eu me encaixo. Eu lembro que não entendia como o protagonista conseguia fazer tantas coisas legais em um só dia e ainda por cima se safar da bronca dos pais. Ferris era ''o'' cara. Ele ainda tinha um amigo chamado Cameron, travado, e uma namorada que continua bonita nesses tempos de über models, Sloane. Provavelmente ela tinha as botas certas e o quase-topete adequado para o cara mais popular do colégio.

Mas não é só isso. O filme tem uma série de estereótipos adolescentes: fingir que está doente para faltar a aula é um deles. A irmã TPM constante, o diretor do colégio que vive perseguindo Ferris, o carro proibido que acaba sendo roubado para dar umas voltas. Está tudo ali.

E há a filosofia carpe diem por todos os lados. Frases como "a vida passa muito rápido" e "porque eu ia perder um dia lindo desses trancado naquela escola?" mostram bem isso. Aproveitar o dia. Basicamente, é o que Ferris faz o filme todo, e o faz com maestria. A cena dele cantando "Twist and Shout"’ é simplesmente uma das minhas favoritas de todos os tempos – até porque concordo com Ferris quando ele diz que John Lennon era o máximo.

Mas essa é a fórmula de filmes sobre adolescentes, certo? "Juventude Transviada" já tinha o caracool(James Dean), com uma bela namorada e um fiel amigo. Definitivamente, a revolta em "Curtindo a vida adoidado" não é com os valores da vida americana, como em "Juventude Transviada". Ferris não quer saber sobre o socialismo europeu. Ele quer um carro ao invés de um computador. O problema aqui é outro: o que fazer com a vida? O fim do segundo grau pode realmente significar um problema quando se tem é 17 anos. Os dilemas de nossa geração são muito menos políticos, mas não menos preocupantes – ah, se a vida viesse com manual de instrução...

De qualquer maneira, lembre-se: na dúvida, sempre tenha uma bola de beisebol embaixo da cama Rsrsrs

Lembranças do filme A Cura

Dexter (Joseph Mazello) é um garoto de onze anos, que vive apenas com sua amorosa mãe (Annabella Sciorra) e sofre o violento preconceito de ser portador do vírus da AIDS.

Com a saúde frágil e muito calado, ele não freqüenta a escola e não tem amigos.

Em resumo, não obstante o carinho e a dedicação de sua mãe, Dexter é um menino triste, sem esperança e que vive seus dias sem qualquer motivação.

Seu vizinho, Eric (Brad Renfro), por sua vez, tem saúde de sobra, mas em compensação não recebe afeto de ninguém. É um menino difícil e infeliz.

Em um primeiro momento, o que aproxima Eric de Dexter é a curiosidade.

Seria mesmo perigoso ter contato com o menino aidético?

Rebelde e solitário, Eric abandona seus medos e começa a conviver com Dexter. São tardes de brincadeiras, de conversas e de ‘pesquisas’ caseiras em busca da cura da AIDS.

O que parecia improvável pelas diferenças que afastavam os meninos, acaba se transformando em uma amizade sólida e verdadeira.

A persistência de Eric em encontrar uma forma de curar o amigo cria em Dexter uma energia nova, despertando nele coragem para lutar e resistir o máximo à sua triste sina.

As tentativas são as mais variadas: desde entupir Dexter de doces, até viajar por centenas de quilômetros em busca de um remédio novo.

Tudo que é possível é tentado e experimentado pela jovem dupla.

Se resolve? Bem, aí já é outra história.

De qualquer forma, o filme trata com grande acerto e seriedade a questão da AIDS e do preconceito que a envolve. Sem pieguismo, mas se valendo do tom dramático e comovente que cabe perfeitamente na situação.

O valor de uma verdadeira amizade e os efeitos benéficos que ela pode trazer a uma vida resumem, com precisão, as lições que esse belo filme deixam.

Tenha lenços à mão e assista-o colocando-se no lugar desses meninos adoráveis e sonhadores, que poderiam ser nós mesmos, ou nossos melhores amigos.

Quem sabe?

Por onde andam os Atores de Clube dos Cinco

Emilio Estévez 
O primeiro da esquerda para direita, ele deu vida a Andrew Clark na trama, mas havia sido contratado inicialmente para fazer John Bender, personagem de Judd Nelson. Como o diretor teve dificuldades em achar a pessoa certa para fazer 'Andy', Estévez foi convencido a trocar de papel. Depois o "Clube dos Cinco", o ator se dedicou a dirigir filmes e séries de TV e voltou a fazer em filme de grande sucesso em "Missão Impossível", em 1996. Seu último longa, lançado em 2006, foi "Arthur and the Minimoys". Emilio Estévez é irmão do também ator Charlie Sheen, com quem contracenou em "Jovens demais para morrer".



Anthony Michael Hall 
O segundo da esquerda para direita, participou do filme quando tinha apenas 17 anos e já havia trabalhado com o diretor do filme, John Hughes em outras duas oportunidades, em Gatinhas e Gatões (1984) e Mulher Nota 1000 (1985). "Clube dos Cinco", seu personagem era o Brian Ralph Johnson. O ator teve problema de alcoolismo desde os 13 anos e conseguiu controlar o vício em 1990. Continuou a fazer cinema e séries de TV, como "The Dead Zone", da qual participou de 80 episódios entre 2002 e 2007. Michael fez uma participação em "Batman: O Cavaleiro das Trevas", em que interpretou um repórter de TV. 

Judd Nelson 
O terceiro da esquerda para direita, interpretou John Bender, personagem que seria de Emilio Estévez, luta para se manter em evidência, mas não tem conseguido papéis de grande expressão no cinema. Para se ter uma idéia, na série CSI, ele fez o papel de amigo de uma vítima de assassinato. Atualmente ele participa da pré-produção do filme "Fight or Fight". 

Molly Ringwald 
Além de fazer Claire Standish, ela caiu nas graças do público adolescente na década de 80 com a participação em outros filmes do mesmo gênero como "A Garota de Rosa Shocking" e "Gatinhas e Gatões". Após o sucesso do filme, fez dezenas de trabalhos em séries de TV e continua se dedicando a esse setor da dramaturgia. Atualmente, ela estrela a série "The Secret Life of the American Teenager". 

Ally Sheedy 
A atriz voltou a ficar em evidência depois da fase adolescente em 1998, quando estrelou o filme "Hight Art", em 1998, em que interpretou Lucy, uma fotógrafa envolvida com drogas que luta contra o declínio de sua carreira. Desde então, Ally se dedicou a diversas séries e filmes de TV. Entre eles, foi convidada especial do "The Dead Zone", estrelado pelo companheiro de "Clube dos Cinco", Anthony Michael Hall.

Lembranças de Clube dos Cinco

Mais de 20 anos antes do surgimento do "High School Musical", cinco jovens estudantes já fizeram sucesso no cinema e se tornaram um clássico da Sessão da Tarde com o filme "Clube dos Cinco" (The Breakfest Club, 1985), que conta a história de cinco adolescentes indisciplinados que precisam cumprir detenção durante um sábado inteiro na escola e acabam dividindo suas histórias e conflitos uns com os outros.

O longa foi lançado em 1985 e tinha como estrelas Emilio Estevez, Anthony Michael Hall, Judd Nelson, Molly Ringwald e Ally Sheedy. 

Em virtude de terem cometido pequenos delitos, cinco adolescentes são confinados no colégio em um sábado, tendo de escrever uma redação de mil palavras sobre o que eles pensam de si mesmos. Apesar de serem pessoas bem diferentes, enquanto o dia transcorre passam a aceitar uns aos outros e várias confissões são feitas entre eles.

Por onde andam os garotos de Conta Comigo?

Estes quatro garotos conseguiram em "Conta Comigo"  o que muitos atores não conseguem ao longo de toda uma carreira: transpor a tela grande. River Phoenix, Wil Wheaton, Corey Feldman e Jerry O'Connell interpretaram a garotos de famílias desfeitas que saem em encontro de uma particular aventura.

River PhoenixCom apenas 23 anos chegou a ser considerado uma das grandes promessas do cinema por sua capacidade de interpretação e por seu inegável carisma, mas abreviou a vida e a carreira depois de uma overdose de cocaína e heróina.

River estreou no cinema o filme "Explorers", e em 89 fez o Jovem Indiana Jones no filme "Indiana Jones e a última cruzada". Sua carreira continuou em ascensão e por sua grande atuação em "O Peso de Um Passado" de 1988 recebeu a indicação ao Oscar como melhor ator coadjuvante. Mas foi no filme "Garotos de Programa", do diretor Gus Van Sant, onde conseguiu uma de suas melhores perfomances e recebeu ótimas críticas.

Ao longo de sua carreira intercalou a atuação com sua outra grande paixão: a música. Chegou a formar sua própria banda -Aleka's Attic- onde tocava guitarra. Também esteve fortemente ligado ao "PETA", a fundação protetora dos direitos dos animais.

Morreu em 31 de outubro de 1993.



Wil WheatonInterpretou Gordie em "Conta comigo" e seus papéis posteriores a este filme o ligaram principalmente à TV, onde realizou muitas participações em várias séries, na maioria dos casos por somente um capítulo: "CSI", "Numb3rs" entre outros.

Sua aparição televisiva mais relevante foi no seriado "Star Trek: The Next Generation, onde interpretou o papel de Wesley Crusher. O programa permaneceu no ar durante sete temporadas.

Wil também trabalhou como programador e publicitário de uma empresa de Informática. No cinema pode ser visto em "Star Trek: Nemesis", "Toy soldiers" e "Americanizing Shelley" de 2007.



Corey FeldmanParticipou em quatros dos filmes mais recordados dos anos 80, já que também fez parte do elenco de: "Os Goonies" "Garotos Perdidos" e "Sem licença para Dirigir"  filmes que marcou a fogo toda uma geração de crianças.

Sua precoce e variada carreira levou-o a atuar no seriado "Mork e Mindy"", a dublar a voz de Donatello das "Tartarugas Ninjas" e até a participar do grande sucesso de bilheteria dos "Gremlins".

Todos estes filmes o converteram em uma cara conhecida dos anos 80, mas no início dos anos 90 foi preso por posse de drogas e começou um tratamento para terminar com seu vício. Depois de superar com sucesso o período de reabilitação, voltou à atuação e algumas de suas últimas participações no cinema foram nos filmes "Hooking Up"  "Terror Inside" e Garotos perdidos 2 (A Tribo) de 2008 e em 2010 Garotos Perdidos 3 (A Sede)
Corey também é músico e já lançou dois discos junto a sua banda "Truth Movement". Além disso é membro ativo de diferentes organizações ecologistas como "PETA" e Greenpeace; está separado e tem um filho chamado Zen.

Jerry O'ConnellInterpretou Vern Tessio, o personagem do menino que sofria constantes gozações por sua obesidade. Esse foi o primeiro papel de uma longa lista de trabalhos em diferentes comédias e outros tantos filmes sem muita repercussão.

No mundo do cinema Jerry participou de alguns filmes que conseguiram bastante popularidade como "Missão a Marte", "Canguru Jack", "Scream 2" e "Joe e as baratas" e em 2010 foi  
Derrick Jones em Piranha 3D

Suas últimas aparições foram nos seriados "Carpoolers" e "Do Not Disturb" e no início de 2008 Jerry atuou em um vídeo -muito visto na Internet- no qual parodiava Tom Cruise e sua religião, a Cientología.

O cara não é fraco não, Jerry é casado com a bela modelo e atriz "Rebecca Romijn".


Lembranças de Conta comigo


Olá galera, estou a qui novamente com mais uma postagem desta vez relembrando mais um grande clássico do cinema."Conta Comigo" é a adaptação de um conto de Stephen King chamado "O Corpo" (sem dúvida a melhor coisa que eu já li do escritor - "O Corpo" está no livro "As Quatro Estações"), quem ainda não leu o livro eu aconselho a ler. No livro vocês descobriram muitas coisas que não se encontram no filme além disso é muito emocionante, "Conta Comigo" é um daqueles filmes que rompe gerações tanto do cinema quanto na musica; Por que da musica? Porque a faixa Stand by me que possui o mesmo nome do filme de autoria de  Ben E. King, hoje é considerada uma das 100 musicas mais tocada nas rádios em todo o mundo. Confesso que até hoje me emociono quando vejo esse filme me faz lembrar de minha infância, fico com aquele nó na garganta, uma pressão no peito resumindo é um teste pra cardíacos.
Esse filme me impactou de uma forma imensa até os dias de hoje quando penso em um grande filme, é impossível não recordar de Conta comigo.
Gordie Lachance (Richard Dreyfuss), um escritor, recorda quando tinha entre doze e treze anos no verão de 1959, quando vivia em Castle Rock, Oregon, uma localidade com 1281 habitantes que para ele era o mundo inteiro. Gordie tinha três amigos inseparáveis: Chris Chambers (River Phoenix), Teddy Duchamp (Corey Feldman) e Vern Tessio (Jerry O'Connell). Chris era o líder natural deste pequeno grupo, mas a família dele não era boa e todo mundo sabia que ele ia se dar mal na vida, inclusive ele. Teddy era emocionalmente perturbado, pois o pai tinha acessos de loucura e se Gordie era o intelectual do grupo Vern era o mais infantil, mas foi ele quem veio com a notícia que iria modificar a vida dos quatro. Tentando achar um vidro cheio de moedas que tinha enterrado, Vern ouviu por acaso Billy Tessio (Casey Siemaszko) e Charlie Hogan (Gary Riley) falando onde estava o corpo de Ray Brower, um garoto da idade deles que tinha ido colher amoras há três dias e nunca mais tinha sido visto. Chris e Teddy queriam achar o corpo, pois vislumbravam a possibilidade de se tornarem heróis. Vern, embora indeciso, acabou cedendo mas Gordie não conseguia se entusiasmar, pois naquele verão tinha se tornado "um menino invisível", pois há quatro meses Denny (John Cusack), seu irmão mais velho, morreu em um acidente de jipe e seus pais ainda não tinham conseguido se recuperar. Cada um deu uma desculpa em casa e partiram para tentar encontrar o corpo. Nenhum deles tinha idéia que esta viagem se transformaria em uma jornada de autodescoberta que os marcaria para sempre.
   

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Por onde andam os Goonies?


Ola galera, primeiramente quero agradecer a todos vocês pela atenção que estamos recebendo, por isso, estamos aqui de novo para a continuação das "Lembranças de os Goonies" que foi um filme que marcou muito minha infância, não só a minha mais de bilhões de telespectadores em todo o mundo. Hoje muitos se perguntam; Por onde anda os Goonies?


   Sean Astin (Mikey Walsh)
Filho dos atores John Astin e Patty Duke, Sean foi um dos integrantes de “Os Goonies” que mais se destacou após o filme. Participou da trilogia de “Senhor dos Anéis”, de alguns episódios da série “24 horas” e outros filmes com alguma projeção. Formou-se em História pela UCLA. Sean é casado e tem três filhas.

   Josh Brolin (Brand Walsh) Josh Brolin era Brand Walsh, o galãzinho do filme. O ator fez diversos filmes desde então, inclusive sucessos como “Onde os fracos não têm vez”, dos irmãos Cohen, e “Melinda e Melinda”, de Woody Allen. Também participa do filme “Milk”, com Sean Penn, e interpreta George Bush em “W”, de Oliver Stone. 
Corey Feldman (Clark "Bocão" Devereaux) É um dos ícones adolescentes dos anos 80. Participou de mais de 50 filmes ao longo de sua carreira, como “Garotos Perdidos 1,2 e 3”, “Sem licença para dirigir” e “Conta Comigo”. No entanto, hoje está afastado das telas para poder se dedicar à banda The Truth Moment e ao teatro. Casou-se duas vezes, uma delas com Vanessa Marcil, atriz figurinha fácil em seriados americanos. Tem um filho pequeno, Zen, do casamento com Susie Sprague.
 Jonathan Ke Quan (Richard "Dado" Wang) O garotinho vietnamita cheio de traquitanas de “Os Goonies” virou o mascote de Harrison Ford em “Indiana Jones e o Templo da Perdição”. Quando cresceu, porém, foi para trás das câmeras, atuando como treinador de artes marciais em filmes como X-Men
Jeff Cohen (Lawrence "Gordo" Cohen) O gorducho Cohen arrancou muitas risadas com seu jeito atrapalhado em “Os Goonies”. Mas sua carreira artística não deslanchou. Hoje ele é um advogado da área de entretenimento e eventualmente produz filmes independentes. 
Kerri Green (Andy Carmichael)
Namoradinha de Brand, Kerri era a cheerleader de “Os Goonies” e salvou o grupo de cair de um penhasco ao tocar um piano feito de ossos. Participou de series como “Law and order”, “ER” e “Louco por você”, com Helen Hun
t.
 Martha Plimpton (Stef Steinbrenner)
Modelo e atriz, Martha interpretou a adolescente ranzinza no filme. Ficou também conhecida por seu namoro com River Phoenix, River era considerado ícone dos anos 80 e 90 mas morreu precocemente de overdose. Com River ela estrelou os filmes: O Peso de um Passado e Costa do Mosquito Atualmente, escreve peças de teatro, mas de vez em quando dá pinta em alguns seriados como “ER”. 


John Daniel Matuszak (Sloth)
John interpretou o feioso, mas adorável monstrinho do filme, Sloth. Sua maquiagem demorava cinco horas para ficar pronta. Antes de ser ator, ele era jogador de futebol americano, conhecido como “Tooz”. Morreu de ataque cardíaco, em 1989, possivelmente por excesso de anabolizantes. 

Anne Ramsey (Mama Fratelli)
Mama Fratelli foi uma vilã fria e calculista interpretada por Anne Ramsey uma atriz de grande impacto no cinema tendo mais de 80 aparições entre series e filmes.
 Com sua fala um pouco arrastada Ramsey, uma marca registrada de suas performances mais tarde, foi causado, em parte, de ter tido algum de sua língua e sua mandíbula removido durante a cirurgia para Câncer de esôfago, em 1984. Em 1988, o câncer de Ramsey voltou. Ela morreu em agosto do mesmo ano.













segunda-feira, 20 de junho de 2011

Lembranças de Os Goonies

Personificação dos nossos sonhos de criança esse grupo de aventureiros mirins passou pelos anos 80 como uma febre que contagiou pessoas de todas as idades. Os Goonies é com certeza o reflexo daquela nossa turma de rua, daqueles amigos de infância com quem compartilhávamos nossas aventuras, daqueles inseparáveis vizinhos que assim como nós não conheciam limites para sonhar. Aquelas peripécias que vivemos, ou que gostaríamos de ter vivido ao lado dos nossos parceiros de aventuras foram transformadas em filme com uma história repleta de ação, humor e suspense.

O filme Os Goonies, dirigido por Richard Donner, que já provou conhecer o lado infantil das pessoas quando fez Superman (1978), tem o roteiro de Chris Columbus, o mesmo que anos depois dirigiria os dois primeiros filmes do Harry Porter. Como se não bastasse, a história de Os Goonies é de outro sujeito que se acostumou e mexer com os sonhos das crianças, Steven Spielberg, que também o produziu ao lado da sua poderosa Amblin Entertainment. O resultado é que em 1985 era lançado uma das mais marcantes aventuras feitas para as crianças que a década de 1980 já viu.

O filme inicia num conjunto residencial onde vivem as crianças Mikey, Bolão, Bocão e Dado, que estão na faixa dos 10 aos 16 anos. O conjunto onde eles moram fica na pequena cidade litorânea de Goondocks (daí o nome do grupo de crianças) e está prestes a ser demolido para ser construído um clube de golfe na área, o que forçará a mudança de todos os residentes do local. Assim, o grupo de garotos resolve organizar uma cerimônia de despedida do local, e descobrem um legítimo mapa do tesouro escondido no porão de um deles, que pode torná-los ricos, capazes de pagar as dívidas de seus pais e comprar o terreno para não terem que se separar. O grupo de quatro garotos, mais Brand, irmão de Mikey, Andy e Stef, partem em busca de um tesouro escondido pelo pirata Willy Caolho, que segundo a lenda, sumiu na região. Mas entre a turma de aventureiros mirins e o ouro, estão os irmãos Fratelli, Mama Fratelli, e muitas enrascadas em cavernas escuras, além de lugares cheios de caveiras e armadilhas. Entre os Fratelli um destacou-se, o deformado Sloth, de aparência horrível, mentalmente debilitado, renegado pela família, mas de bom coração.

Quando Os Goonies foi lançado no verão de 1985, o sucesso foi absoluto. A música "Goonies R Good Enough" de Cyndi Lauper acompanhou o sucesso, assim como seu divertido clipe que colocava a cantora no meio das aventuras do filme.

Várias cenas foram rodadas, mas terminaram não sendo incluídas no filme. Uma delas mostrava Mikey descobrindo um mapa ao estilo das figuras que eram publicadas na última página da revista Mad, em que você precisava dobrar a página para conseguir visualizar a imagem.

O elenco de Os Goonies foi proibido de ver o navio-pirata antes da própria cena, em que ele aparece pela primeira vez, ser rodada. A intenção era fazer com que os garotos passassem para seus personagens a sensação de espanto com a descoberta da forma mais realista possível.

Os Goonies foi um filme que não envelheceu, continua divertindo a criança que mora em cada um de nós.