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terça-feira, 12 de julho de 2011

Lembranças de A Espera de um Milagre

Olá amigos leitores, como todos vocês já devem perceber o blog Tempos de Cinema é o blog que relembra filmes épicos, filmes que o tempo passa e você nunca esquece, filmes que você sorriu, chorou, se impressionou ou se assustou assistindo. Então ai vai mais um grande clássico do cinema A espera de um Milagre.

Passado no Corredor da Morte de uma prisão do sul dos Estados Unidos, em 1935, À Espera de Um Milagre é a adaptação para o cinema do romance best-seller de Stephen King (publicado em 1996) sobre a história de um guarda de prisão que desenvolve um relacionamento incomum e comovente com um preso que possui um dom ao mesmo tempo mágico, misterioso e miraculoso.

À Espera de Um Milagre é todo contado em flasbacks por Paul Edgecomb à sua amiga Elaine Connelly. Edgecomb agora vive num asilo para idosos, seis décadas depois de ter trabalhado como o guarda chefe do Corredor da Morte na Penitenciária de Cold Mountain. Lá, a tarefa de Edgecomb durante a era da Depressão do Sul era cuidar de quatro assassinos que aguardavam sua caminhada final pelo Green Mile, uma comprida passadeira verde que leva os presos de suas celas até a cadeira elétrica.

Durante anos, Edgecomb anda por essa passadeira acompanhando uma grande variedade de presos. Mas nunca antes ele conhecera alguém como John Coffey, um negro enorme condenado por Ter matado brutalmente duas gêmeas de nove anos. Coffey certamente tem tamanho e força para matar qualquer um. Sua conduta, porém, opõe-se à sua aparência. Além de sua natureza simples e ingênua e um medo mortal do escuro, o preso parece possuir um Dom sobrenatural. Edgecomb começa a questionar se Coffey foi realmente o culpado do assassinato das duas meninas.

Com o desenrolar da história, Paul Edgecomb aprende que, às vezes, os milagres acontecem nos lugares
menos esperados.

domingo, 26 de junho de 2011

Lembranças de Sempre ao seu Lado

Acredito que quase todo mundo que vai ao cinema quando ver um cartaz sobre filmes de cachorro sempre diz a frase "o cachorro morre no final", disseram muito isso sobre o filme Marley e Eu, é falaram com razão. 
Sempre ao seu lado é uma adaptação de uma história real, que aconteceu no Japão no início do século. Hachiko é o nome de um cachorro da raça akita que ficou famoso em todo o país depois que apareceu em reportagens de jornais que contavam sua história de lealdade ao seu dono, um professor da Universidade de Tóquio. Todos os dias Hachiko acompanhava seu amigo até a estação de trem e estava lá quando ele voltava para casa.
A história deste cachorro virou uma lenda no Japão e foi usada em escolas e casas para ensinar às crianças a importância lealdade entre amigos. Serviu também para despertar no país uma onda de criações de akitas, raça pura japonesa que estava cada vez menos popular. Há hoje na estação de Shibuya uma estátua de Hachiko, no lugar onde ele ficava esperando seu dono voltar.
Na versão estadunidense da história, Hachiko continua sendo um akita. Ele é achado quando ainda é um filhote em uma estação na periferia de Nova York pelo professor universitário Parker Wilson (Richard Gere), que o leva para casa. No início, sua esposa (Joan Allen) se recusa a adotar o novo morador, mas é tocada pela cativante relação entre os dois.
Um personagem que faz a ponte entre as duas versões explicando um pouco da mentalidade e crenças japonesas é o também é um professor universitário Ken (Cary-Hiroyuki Tagawa). Ele explica ao amigo que talvez não tenha sido ele quem achou Hachiko, mas sim que o cão o escolheu como seu dono. É ele também que explica que "hachi" é o numeral japonês para oito, um número especial, que simboliza a ligação entre os planos terrenos e espirituais.
A direção do sueco Lasse Hällstrom (Regras da Vida,ChocolateO Vigarista do Ano) carrega no drama, incorporando elementos tipicamente ocidentais que certamente não estiveram na versão japonesa do filme,Hachiko Monogatari, sucesso de 1987. É o caso da brincadeira de pegar a bolinha, que Ken explica ser algo completamente sem sentido para Hachi. "Cachorros japoneses não pegam a bolinha apenas para agradar seu dono ou ganhar um biscoito", explica Ken em um prenúncio para uma das cenas mais emocionantes do filme. Nessa hora, pode deixar o jeito machão de lado e pegar aquele lenço de papel que estava no bolso desde Marley e Eu. Acredite, você vai precisar. E se ao acender das luzes vierem te perguntar alguma coisa, despiste dizendo que você é alérgico a cachorros.

Lembranças de Jamaica Abaixo de Zero

Nas Olimpíadas Irwin Flitzer (John Candy) desgraçou a si mesmo quando colocou pesos extras no seu time de trenó, fazendo com que ele tivesse de devolver sua medalha de ouro. Alguns anos depois, Derice Bannock (Leon), um jamaicano filho de um antigo amigo de Irwin, fracassa para se classificar como velocista para a prova de 100 metros nas Olimpíadas, por causa de um estúpido acidente. Mas quando Derice descobre que Flitzer também vive na Jamaica, ele decide ir para as Olimpíadas de qualquer jeito, não como um corredor mas liderando uma equipe de trenó. Após alguns problemas iniciais, é então formada a primeira equipe de trenó da Jamaica, que ruma para Calgary, Canadá, onde se realizam os Jogos de Inverno. Em uma temperatura bastante baixa, Derice, Sanka (Doug E. Doug), Junior (Rawle D. Lewis) e Yul (Malik Yoba) são zombados por todos, pois ninguém imagina que um time de trenó da Jamaica comandado por um treinador desacreditado seja sério. Mas uma equipe cheia de autoconfiança pode causar surpresas nos Jogos que estão por vir.